João Roseira da Quinta do Infantado e Luís Duarte, enólogo, criaram este projecto que tende a valorizar as diferentes parcelas que o Douro proporciona para fazer vinhos singulares, bons companheiros da comida. Este tinto feito com as castas tradicionais do Douro (Roriz, Franca, Nacional) apresenta-se com aromas de evolução, a fruta ainda preservada, num conjunto suave e apetitoso. Uma mão de borrego no forno será bom parceiro.