João Roseira é uma personagem colorida do vinho português, imprevisível, goliardo, excessivo. Aberto e conhecedor de diferentes zonas de vinho europeias, tenta transmitir aos seus vinhos o conhecimento do provador curioso à experiência de uma quinta pioneira no engarrafamento de vinhos no Douro. Este tinto produzido em 2006 nas vinhas do Cima Corgo, contém a força aromática do Douro sem a estrutura dos vinhos de 2005. Um cabrito a moda de Castelo branco seria um parceiro digno.