Vinho produzido na zona de Estremoz, a partir de castas não autoctonas : cabernet-sauvignon, syrah, petit verdot e touriga nacional, que faz dele uma curiosidade e resulta de um desafio do Júlio Bastos para experimentar no Alentejo uvas exóticas. O resultado é um vinho estruturado, com taninos finos, aromas menos exuberantes que no costume, que precisam de se libertar com uma decantação. Ideal para acompanhar uma perna de borrego com cominhos e limão.