Ardosino tem uma história épica porque foi provado durante uma noite de acaso e animação num terraço da Graça em frente do rio Tejo onde alguns goliardos foram comprometidos. Mas o vinho brilhou e chamou a atenção dos presentes, e assim encontrou-se este mês a estrear no universo goliárdico. Um Douro produzido no Cima corgo entre Régua e Pinhão, com um nariz floral mais atractivo que um perfume de Shakira, e uma boca bem elegante, que faz este vinho escorrer perigosamente. A beber sem parar com uma vitela mirandesa com castanhas e figos secos.